O legado de J. Agripino Dória Jr. para a área central de São Paulo:
“parque aquático” e “cascatas” do Minhocão
O Prefeito J. Agripino Dória Jr., descumpriu o que afirmou em várias entrevistas e assinou documento do Site Catraca Livre, de que caso eleito, permaneceria no cargo pelos 4 anos.
Ao abandonar a Prefeitura para tentar se eleger Governador de São Paulo, qual o legado que ele deixa na área central de São Paulo?
Ao invés de acompanhar o exemplo da tendência mundial de grandes capitais mundiais, tais como Boston, Lyon, Seul, Rio, Barcelona, Montreal etc – de eliminar viadutos – paliativo que apenas transfere engarrafamento de um local para outro – e assim desmontar o Minhocão, fazendo em seu lugar belo e turístico parque/Boulevard, revitalizando e requalificando os 2 kms e 800 metros por onde passa, restaurando o comércio etc, Dória, não ouvindo as associações e lideranças comunitárias e os milhares de moradores-eleitores vítimas do famigerado elevado, resolveu perpetuar o Minhocão do Maluf, decretando a insanidade de “Parque Municipal Minhocão”.
Insanidade ao pretender parque a 8 metros de altura, na velha e inóspita estrutura de asfalto e concreto de 46 anos atrás, com mais de 1.500 pontos de infiltração e que quando chove, em cima alaga em vários pontos, formando o que os moradores chamam de “parque aquático Minhocão” e embaixo, as trincas em sua estrutura dão lugar as “cascatas do Minhocão“. Veja o vídeo enviado por moradora. ATENÇÃO: água poluída imprópria para banho e consumo… https://youtu.be/KqFE2lPTRCs
Forçou assim os munícipes a conviver com essa aberração urbanística, no meio das poluições atmosférica, sonora, visual, sem falar na falta de segurança, invasão de privacidade e incomodidade insuportável.
Eis aqui o legado deixado por João Agripino Dória Jr. na área central de São Paulo: a perpetuação do famigerado Minhocão do Maluf, com todos os problemas, gastos e reclamações que provoca essa aberração urbanística. Assim, ao perpetuar esse monumento de feiura, sepultou de vez seu marqueteiro projeto de “Cidade Linda”.