1ª Edição – São Paulo, 11 de junho de 2019
Repórter Ananda Apple: (…) A manutenção de arbusto e jardins em caixotes é difícil, é permanente, é para vida inteira e a Prefeitura tem a reconhecida incapacidade de lidar com suas áreas verdes hoje. (…)
E o custo de instalação dos primeiros 900 metros , 38 milhões de reais, com esse dinheiro poderiam ser plantadas mais de 150 mil árvores , por exemplo, o equivalente a quantidade de árvores, de dez Parques Ibirapueras.
Francisco Gomes Machado – Movimento Desmonte Minhocão: O Minhocão foi um equívoco urbanístico.
Um viaduto com dois quilômetros e oitocentos metros de extensão, cortando quatro bairros da região central, no meio de prédios residenciais, causando uma série de problemas de saúde, de incomodidade, de invasão de privacidade , de poluições e que só se revolve com o seu desmonte.
Dr. Sérgio Ejzenberg: “É mais barato demolir. É mais rápido demolir. É mais rápido tirar essa estrutura.
Se é impossível viver lá, vai ser pior ainda. (NR: com o parque elevado, que a Prefeitura insiste em fazer).
Essa requalificação urbana, plantar árvores na ilha central, tirando aquela ilha de calor, que é o Minhocão, com isso a gente consegue resgatar aquele trecho da cidade.
Todos ganharão. Até a Prefeitura ganhará, gastando menos, porque aquilo se revitaliza, mais IPTU, mais impostos. Todos ganham.
É um dinheiro jogado fora para manter aquela ilha de calor.
As decisões tem que ser razoáveis.
É muito mais razoável, economico e rápido eliminar esse erro antigo e resgatar aquela região.
Com isso, ter uma cidade melhor ali também“.
NR: assista a reportagem completa clicando no link abaixo
https://globoplay.globo.com/v/7683874/
https://www.facebook.com/movimentodesmontedominhocao/